Então a hora "H" da noite "N" do dia "D" havia chegado. A invasão "I" do reduto "R" da megera "M" iria ocorrer. A lua "L" estava cheia e, assim, uma escadaria "E" surgiu magicamente, levando para os locais mais obscuros do Abismo "A".
Terminando a descida, se depararam com um grande portão, encravado na rocha.
-Cuidado, esse portão deve ter uma armadilha mortal! Exclamou Jurbo. Não se esqueçam que essa masmorra é de Verca Nhão, e lá dentro deve ter toda o tipo de perigos e ameaças, se escondendo na escuridão (rimou)!
Jurbo ainda estava falando quando Sinsalabin, que não estava dando a mínima pro seu diminuto amigo, abriu a porta tranquilamente...
- Como assim... Indagou Erca. Mas cuidado agora! Não sabemos que inimigos estão à espreita, e que tocaias estão armadas nas paredes frias desse terrível covil!
Como ninguém prestava atenção em Jurbo, todo mundo foi entrando, e lá não viram a terrível descrição do goblin. Ao invés disso, encontraram um corredor bem feito, com boa iluminação, mobília de boa qualidade, etc. Tinha até um carpete maneiro, com um som ambiente tocando Calypso.
-AHH! Essa velha acabou com toda a poesia...
Mas Jurbo não estava totalmente enganado, pois alogo ali, no fim do corredor, o intrépido grupo entrou em uma ampla sala. Quando todos estavam no meio dela, de repente, não mais do que de repente, explosões de fumaça tomaram conta do cômodo. E, quando a poeira baixou, uma turba de sujeitos todos de cinza no melhor estilo "ninja alienígena que só serve para apanhar dos Power Rangers" surgiu.
-HA! Um deles gritou. Nós somos os capangas de Verca Nhão! E viemos aqui para dar uma sumanta em vocês!
Então todos se atiraram nos nossos aventureiros, e a batalha foi feroz.
(30 segundos depois)
Depois de apanhar incansavelmente, Sinsalabin, Borgan, Jurbo e Erca estavam estirados no chão, moídos de tanto levar porrada. Só restava a rendição.
Mas então o inesperado aconteceu. Feliz com a vitória, um dos capangas decidiu degustar um saquinho de rosquinhas de polvilho ao molho de naquinhos de porco selvagem. Foi o seu erro final. Jurbo Çal, famigerado tranbiqueiro, cujos cartazes de procurado ocupavam as paredes de todas as tavernas da redondeza, ouviu o barulhinho do sujeito abrindo o saquinho. O goblinóide, militante da Ordem dos Amigos de Malanderson, ficou verde de raiva! (Ei, espere aí... ele já é verde...) Ele ficou roxo de raiva!
Jurbo Çal, com imagens de porcos selvagens indo pro frigorífico na sua mente, puxou forças vai saber de onde e, com seus poderes xamãnisticos trucidou todos os capangas.
Mesmo com a vitória, todo o grupo estava em péssimas condições, mas seguiu adiante, pois Borgan agora estava mais ferrado ainda (importante dizer que Sinsalabin não resisitiu e escondeu debaixo do casaco o saquinho de rosquinhas de polvilho ao molho de naquinhos de porco selvagem).
De repente, o grupo chegou no laboratório de Verca. Ali devia estar a poção que curaria Borgan, além de sarar os ferimentos de todo o grupo também. Então todos começaram a procurar em meio das mais diversas e bizarras poções, como "Poção dos Gases Mortais", "Poção Mágica dos Gauleses" e "SchinCola". Mas não demoraram a achar uns frascos de poções curativas e um outro de "Poção que cura o veneno de Ladrur". Tá certo que mandavam ler a bula, mas a situação não pedia ações precavidas.
Depois de se encharcarem com os antídotos e de se curarem magicamente, nossos bravos aventureiros foram para a única porta que restava, e que sem dúvida deveria ser aquela que Verca Nhão estava. Entraram chutando a porta, e lá dentro, numa sala circular, estava Verca Nhão, preparando um caldeirão de ungüentinho.
-Você perdeu Verca! Bradou Sinsalabin. Somos quatro e você é apenas uma! A vitória é nossa!
Mas, então, o inesperado (ou não) aconteceu.
Os estômagos dos quatro heróis começaram a roncar feito um Fusca V10. Eram os efeitos colaterias das poções.
Sinsalabim, Erca Tarro e Jurbo Çal simplesmente foram atacados por uma vontade de tirar água do joelho sem precedentes. A princípio, bastava ir para um canto e se aliviar, mas como fazer isso em uma sala circular? Então, os três ficaram sem saber o que fazer, temendo que, se saíssem da sala, Verca Nhão achasse um jeito de escapar.
E Borgan? O orc havia tomado duas poções. Qual efeito tal combinação acarretaria? No momento, Borgan estava ajoelhado, quieto, com as mão na barriga, sentindo que algo estava para acontecer.
Verca Nhão, rindo incessavelmente, abriu um portal para escapar, levando alguns galões de ungüentinho.
E agora? Tudo estará perdido?
-HA! Um deles gritou. Nós somos os capangas de Verca Nhão! E viemos aqui para dar uma sumanta em vocês!
Então todos se atiraram nos nossos aventureiros, e a batalha foi feroz.
(30 segundos depois)
Depois de apanhar incansavelmente, Sinsalabin, Borgan, Jurbo e Erca estavam estirados no chão, moídos de tanto levar porrada. Só restava a rendição.
Mas então o inesperado aconteceu. Feliz com a vitória, um dos capangas decidiu degustar um saquinho de rosquinhas de polvilho ao molho de naquinhos de porco selvagem. Foi o seu erro final. Jurbo Çal, famigerado tranbiqueiro, cujos cartazes de procurado ocupavam as paredes de todas as tavernas da redondeza, ouviu o barulhinho do sujeito abrindo o saquinho. O goblinóide, militante da Ordem dos Amigos de Malanderson, ficou verde de raiva! (Ei, espere aí... ele já é verde...) Ele ficou roxo de raiva!
Jurbo Çal, com imagens de porcos selvagens indo pro frigorífico na sua mente, puxou forças vai saber de onde e, com seus poderes xamãnisticos trucidou todos os capangas.
Mesmo com a vitória, todo o grupo estava em péssimas condições, mas seguiu adiante, pois Borgan agora estava mais ferrado ainda (importante dizer que Sinsalabin não resisitiu e escondeu debaixo do casaco o saquinho de rosquinhas de polvilho ao molho de naquinhos de porco selvagem).
De repente, o grupo chegou no laboratório de Verca. Ali devia estar a poção que curaria Borgan, além de sarar os ferimentos de todo o grupo também. Então todos começaram a procurar em meio das mais diversas e bizarras poções, como "Poção dos Gases Mortais", "Poção Mágica dos Gauleses" e "SchinCola". Mas não demoraram a achar uns frascos de poções curativas e um outro de "Poção que cura o veneno de Ladrur". Tá certo que mandavam ler a bula, mas a situação não pedia ações precavidas.
Depois de se encharcarem com os antídotos e de se curarem magicamente, nossos bravos aventureiros foram para a única porta que restava, e que sem dúvida deveria ser aquela que Verca Nhão estava. Entraram chutando a porta, e lá dentro, numa sala circular, estava Verca Nhão, preparando um caldeirão de ungüentinho.
-Você perdeu Verca! Bradou Sinsalabin. Somos quatro e você é apenas uma! A vitória é nossa!
Mas, então, o inesperado (ou não) aconteceu.
Os estômagos dos quatro heróis começaram a roncar feito um Fusca V10. Eram os efeitos colaterias das poções.
Sinsalabim, Erca Tarro e Jurbo Çal simplesmente foram atacados por uma vontade de tirar água do joelho sem precedentes. A princípio, bastava ir para um canto e se aliviar, mas como fazer isso em uma sala circular? Então, os três ficaram sem saber o que fazer, temendo que, se saíssem da sala, Verca Nhão achasse um jeito de escapar.
E Borgan? O orc havia tomado duas poções. Qual efeito tal combinação acarretaria? No momento, Borgan estava ajoelhado, quieto, com as mão na barriga, sentindo que algo estava para acontecer.
Verca Nhão, rindo incessavelmente, abriu um portal para escapar, levando alguns galões de ungüentinho.
E agora? Tudo estará perdido?