segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Os 12 Trabalhos de Sinsalabim - Capítulo 6: Particularidades

... No dia anterior.

Uma nesga de luz atravessava as lonas das arestas superiores, descobrindo o anfiteatro em meia penumbra. Era uma Casa da Alta Aristocracia, com várias cadeiras, que terminava em um estrado com duas cortinas vermelhas.
À noite, os cadafalsos estariam cheio de pessoas correndo de um lado para outro, cantando coisas bizarras em forma de melodias e encenando histórias pitorescas. Mas, por ora, Lady Pena D’Morte se encontrava neste estrado, bastante ocupada - pensando se aquilo seria algum tipo de pelourinho para àqueles que tinham dinheiro demais para saber aonde investir, e que se reuniam para jogar uma rodada de chicotadas na conta de algum figurão rico e “joiado”. Descartou essa hipótese, quase a tempo de perceber sete indivíduos sentados nos balaústres do hangar superior da Casa de Ópera:
- ‘Ma Che! Ce incontramo dinovo, é?’ - Perguntou um velho no camarote central
- Que está acontecendo? - Indagou Lady, já temendo a resposta.
- ‘Brutta bestia! Non ve che noi siamo tutti tuoi Conseglieri?!’ - Exclamou uma segunda voz.
- ‘Tutti’ o quê?! - Disse Pena D’Morte, sem entender nada.
- ‘Caspita! Io vado a ti explicare:
- ‘Questo é Giurbbo Sale, di Venezza’;
- ‘Questa é Zudia di Mine, di Campi da Concientrazione’;
- ‘Questo é Seucen Todoy, il Orientale Maldito’;
- ‘Quello é Il Cattário, di Milano’;
- ‘Quella é Vercagnone, la Porca Puttana;
- Quell é Unnabai Tabbicciona, una baita bicciona;
- E noi siamo Chiuppe and Paullsen. – Finalizaram os dois irmãos.
- Ahh! – compreendeu Lady – É tipo aquela vez no Japão?
- Si! Che nem quella vez nel Giappone! – Exclamou Il Cattário.
- Siamo tua concsienza! – Completou Zudia di Mine.
Lady Pena D’Morte, entendia, mas não compreendia o porquê de ter sido convocada novamente pelo conselho, entretanto resolveu verbalizar seu turbilhão complexo de pensamentos:
- Mas por que eu fui chamada? - Apelou nossa heroína.
- Perché Cinsalabinno corre perigo! Deve, segui-lo e salvá-lo di tutti il Male del Mondo. – Explicou Vercagnone.
- Como assim, perigo? – Estupefez-se Lady.
- Mantegna Salabinno Proteggido, questa é tua missione. – retumbaram Chiuppe and Paullsen.
- Mas o que devo fazer? – D’Morte começava achar que iria acabar fazendo perguntas demais para as respostas de menos que iria ter, então resolveu esperar para ver o que iria acontecer.
Mas, ao invés de explicações, Pena se viu submersa em uma interminável quantidade de perguntas e dúvidas, porque a cena ia ficando enevoada, enquanto uma voz agredia sua cabeça, como um tenor em seus tempos áureos:
- Vinceròòò.... VIN - CE – RÒÒÒÒÒÒÒÒÒÒÒÒÒ!!!


Lady Pena D’Morte, acordou na cama do que parecia ser um complexo prostibulesco. A cena lhe parecia vagamente familiar, pois lhe estavam dando a papinha de uma cambuca de madeira. Claro que a papinha estava muito mais apetitosa que da última vez, e nossa protagonista se refestelava sempre que o conteúdo aquecido do caldo encontrava suas papilas gustativas. E no lugar de um fétido Pah Pai Mei, havia uma mulher esbelta e muito prestativa segurando a colher:
- Aonde estou? – Perguntou uma atônita Lady Pena D’Morte.
- No Barril de Bó Stah. – Respondeu a exuberante criatura.
- O maior prostíbulo de Metendo Ferro? – Perguntou D’Morte.
- Isto. Mas é também a melhor taberna-hospedaria, pena que a sua fama de casa noturna se espalhe mais facilmente do que a de tabernáculo.
- Por que será? – ironizou Lady, não sentindo muito interesse na conversa vindoura.
- O dono andava me devendo uns favores, por isso estou hospedada aqui até achar um lugar para morar. Deixei meu trabalho recentemente, sabe.
- Bah! Que papinha mais deliciosa, essa! – Exclamou Lady, sem dar a mínima para a história da moça.
- E é. Feita de Porco Selvagem! – Empenhou-se a explicar – Entre nós aqui: parece que o dono andou surrupiando a receita secreta de um taberneiro de uma vila do interior. Se fosse eu quem tivesse minha culinária roubada, daria uns bons murros no ladrão.
- Ahh, com certeza. – disse Lady, com o ânimo de uma velha que acaba de colocar um fim na conversa. Mas logo se apressou -...o que aconteceu? Por que estou aqui?
- Foi este saquinho de polvilhos estragados que tu comeste, sabe, a mandioca tem propriedades tóxicas e, se não for moída direito, o polvilho pode ser venenoso.
- Certo... – Falou Lady, sem demonstrar o mínimo de entusiasmo. – De qualquer forma, obrigada por cuidar de mim, mas preciso encontrar meu amado, preciso salvá-lo!
- Jura?! Que coincidência, eu também procuro meu prometido! Como é bom estar apaixonada, não é mesmo? Parece até que tenho lombrigas no meu estômago! – Deleitou-se a jovem.
- Hmm... não seriam “borboletas no estômago?” – Corrigiu D’Morte.
- É. Pode ser. Acho que essas solitárias estão me subindo à cabeça – disse mulher, na medida em que dava pequenas pancadinhas em sua barriga. - no bom sentido, é claro. – Apressou-se.
Lady ficou pensando em qual seria o bom sentido de solitárias lhe subindo à cabeça, mas reservou esse pensamento, e, ao invés disso, disparou:
- Mas então! Ainda não nos apresentamos! Sou Lady Pena D’Morte – Sorriu.
- Prazer – Respondeu, de pronto - sou Juli Fog’Onorabo.

Seria interessante, agora, se o sorriso estampado à pouco no rosto de Lady fosse lentamente se azedando até chegar a uma expressão amarelada e retorcida na face da bela personagem. Mas como ela não tinha conhecimento da história de Juli e Salabim, manteve debilmente o sorriso na cara.

- Vamos dar uma volta. – Sugeriu Onorabo.
D’Morte assentiu.
Já era noite em Só-Tem-Pedreira. E assim lá se foram, ambas, atravessar os jardins floridos de Barril de Bó Stah. O próprio Bó Stah, que estava rastelando a grama, parou para olhar aquelas duas beldades enquanto saíam pelos portões para ir, desavisadas, passear nos becos escuros de Metendo Ferro.
- Me fale de seu amado. – Continuou D’Morte, agora já sentindo uma certa simpatia pela moça.
- Ai, ai.- suspirou Juli - Tantas coisas. Ele me presenteou com a melhor noite da minha vida. E me salvou de brutamontes deliciosos, digo, musculosos, acredita?
- Sei bem como é. – Assentiu Lady. Mas na realidade ela não sabia como era. Não tinha a menor idéia, porque até agora, o máximo que Salabim fizera por ela fora jogá-la de um precipício. Duas vezes. Mas, ainda assim, ela amava aquele bastardo.
- Qual o nome dele? – Perguntou D’Morte.
- Ah, é um nome bobinho. Tu vais até rir. Quero dizer, ele é meio tímido, mas eu realmente faria qualquer coisa para reencontrar Sinsalabim.

“.S-I-N-S-A-L-A-B-I-M.”

Essa simples combinação grotesca de letras atingiu Lady Pena D’Morte como um ferro em brasas. E no breu dos becos da capital, algo latente despertou em Lady, suscitando, por um instante, seus instintos mais enfadonhos. Algo inerente à sua antiga personalidade.
Sem hesitar, Desembainhou Pé-de-Mesa e caminhou lentamente em direção à jovem, que agora lançava olhares nervosos para o tarugo em suas mãos. Deu dois passos à frente, ergueu o toco de madeira, girou-o no ar, e, ignorando os gritos de terror da moçoila tão bem quanto as leis da física, projetou o tacape em um pranchaço certeiro, lambendo de fora a fora, a traquéia de Juli Fog’Onorabo. O Barulho seco da madeira encontrando osso e cartilagem ecoou no beco, e a única coisa que se distinguia em meio ao sangue que esguichava do corpo, era a cabeça voadora de Juli, que descreveu um arco comprido, até aterrissar no tanque de lavagem dos porcos de um taverneiro qualquer.
Lady fez um muxoxo.
- Acho que vou rebatizá-lo de Decapitator 3000! Hahahaha...Hahahaha - regozijou-se D’Morte, olhando para o Pé-de-Mesa, enquanto banhava-se no sangue inocente da moça.
Assim a figura de Lady Pena D’Morte fugiu, correndo pela noite escura da Capital. E em sua fuga, percebera que não estava arrependida de seus atos hediondos e sua consciência não a atormentava por ter assassinado tão vil e impiedosamente uma jovem do qual seu único crime fora amar. Não. Tampouco estava pesarosa ou palpitando em remorso, pois, de agora em diante, qualquer coisa que ficasse entre ela e seu amado encontraria nada senão o oblívio. E nesse dia, Lady Pena D’Morte descobriu que era ciumenta.


Sexta-Feira – 13h 45min

Desespero. É o que veria qualquer um que tivesse a chance de espiar a expressão de Sinsalabim no momento em que Paula Tejando, a verduga mais eficaz das Loucas Fornicadoras, acabava de soprar bolhinhas de sabão no rosto de Sinsalabim
E deus sabe, fazia tempo que Sinsalabim não presenteava suas pregas vocais com um grito tão estridente, lacerante e agonizante como o que acabara de soltar:
- SANTO ANTÔNIO DA PATRULHA! – Urrou Salabim com os olhos cheios de lágrimas e sabão - ISSO ARDE PRA DEDÉU!
- HAHAHA! Essa argolinha de sabão que tu tinhas, é realmente eficiente, meu jovem, realmente eficiente! – Exclamou maquiavelicamente Paula Tejando, antes de completar – e então... vai colaborar conosco?
Sinsalabim estava prestes a começar ser um bom garoto, mas antes que pudesse falar alguma coisa, a voz de Chutum Umamuranga, pode ser ouvida detrás de uma dúzia velhas que o prendiam e riam de modo um tanto suspeito:
- Não! Não me diga que... – Começou Umamuranga antevendo seu destino - ...não...não...a paçoquinha não...NÃÃÃOO!!!
Sinsalabim engoliu em seco, antes de disparar:
- O que vocês querem de mim? Eu não tenho nada a oferecer! Sou um pé-rapado, sem dinheiro nem pertences! – defendeu-se nosso herói.
- Tens razão – ponderou Paula, e percebeu que realmente nosso valente herói não tinha nada para oferecer – Acho que é melhor matá-lo de uma vez, pelo menos suas tripas terão alguma serventia, BWAHUAHUA!!!
E concluindo suas palavras, aproximou-se de Sinsalabim com uma já conhecida tesoura de circuncisão:
- Ha! É impossível cortar o que já foi torado! - Refestelou-se Salabim.
- Calado! – ordenou Tejando - Isso vai ser mais divertido do que aparenta.
Mas Paula nunca teve a oportunidade de mostrar seus dotes crudelísticos, pois, no exato instante em que se preparava para usar a tesourinha, ouviu-se um estrondo vindo da porta.
Era ela, Lady Pena D’Morte. Havia chegado para trazer a mais pura desgraça aos fracos e oprimidos. Sinsalabim não conseguia ver nada, pois sua cabeça estava sendo segurada à mesa por Paula. E, antes que os reflexos retardados da velha pudessem fazer alguma coisa, Lady começou a dançar algo que lembrava muito o “Passo do Elefantinho”, e então, com voracidade lançou sua técnica mais implacável: o Golpe dos Cinco-Pontos-Que-Explodem-Cinquenta-Coisas Aleatóriamente.
Antes que Salabim pudesse sequer fechar os olhos, houve um clarão, e após disso, restou somente a contagem das baixas.
O golpe foi sagaz, cortando, esmagando e partindo as primeiras coisas que via pelo caminho: os primeiros a sentir a força dos Cinco-Pontos foi uma família de ratazanas que tentavam filar um rango ali por perto, e sem dó nem piedade os 4 roedores foram reto ao chão. Dentre outras coisas estavam:
- 5 Baratas;
- Meia dúzia de piolhos;
- A coleção completa de álbuns do Bon Jovi que estava em uma caixa ao lado do aparelho de som;
- O próprio aparelho de som
- A Cabeça de Paula Tejando;
- O novo Aparato das Velhas;
- três brinquedinhos muito suspeitos de uma prateleira;
- a prateleira;
- os bracinhos de Paula Tejando;
- um chinelo velho;
- um engradado de SchinCola;
- um tijolo da parede;
- a tesourinha de circuncisão;
- as perninhas de Paula Tejando;
- uma lingerie;
- as 4 mulheres gordas e velhas que estavam na sala;
- um pênis de borracha.
Então, muito inesperadamente, a energia que o golpe usaria para acabar com a existência de uma dúzia de outros objetos e/ou seres vivos, foi canalizada para um objeto em especial. E, como varejeiras atraídas pelo estrume fresco, um último raio de energia acertou em cheio o Pé-de-Mesa, desintegrando-se nas mãos de Lady, que agiu como se acabasse de perder sua caneta:
- Droga, com mais alguns ajustes e ele daria um bom coçador de costas – Lamentou-se – Mas e agora, aonde irei encontrar outro desses? – Perguntou, ignorando a existência da mesa de madeira que estava a dois passos de distância. Então, em um passe, superou a perda de sua arma e desviou o foco de seus pensamentos:
“Mesmo assim, isso é muito divertido – pensou D’Morte – Tenho que usar esse golpe mais vezes!” Mas mudou logo de idéia quando viu os corpos estendidos no chão, e lembrou-se de que aleatoriamente não era uma condição muito favorável para a sua segurança, ou a de Sinsalabim.
Nosso valente herói tivera a impressão de que vira alguém no recinto, mas ainda estava atordoado pela força do golpe, e quando se levantou, viu apenas um estupefato Chutum Umamuranga com os olhos arregalados e, no mesmo instante, a expressão de surpresa passou a tomar conta do semblante de Salabim, também.
- Uau! Cara, foi tu? – Admirou-se Salabim.
Umamuranga parecia espantado demais para responder, mas antes que deixasse seus sentimentos lhe enganarem, adiantou-se:
- Eu disse que não queria a porcaria da paçoquinha, diacho!
- Do caneco esse teu Raduken! - Exclamou Sinsalabim.
- E é. Então elas te pegaram também?
- Pois é, eu estava vindo te socorrer.
- Ah! Então tu não está aqui por ter dado uns ‘pega’ na irmã caçula da Paula, eh?
- Irmã caçula? – Perguntou Sinsalabim.
- Isso mesmo, era aquela ali ó – Apontou Chutum para uma velha moribunda no chão.
- Como assim? – Exitou Salabim (Rimou!)
- Ela mesmo – respondeu Umamuranga cheio de si – dois aninhos mais nova e um ‘corpitcho’ que é uma tetéia, que achas?
Nosso herói resolveu ignorar o gosto peculiar de Chutum, e lembrou-se de que deveria estar de volta na espelunca de sua taberna até o anoitecer, posto que hoje era dia do “tiro à cereja”. Mas antes, iria visitar Véiues Croto e Curoal Oprada para saber de seu próximo trabalho.

Mas Só-Tem-Pedreira é um lugar Cruel.
Muitos dizem que o Mal não dorme à noite, pois está sempre na espreita, vigilante como um corvo à carnificina. Ledo engano. Os seres mais perigosos são aqueles que têm uma boa e farta noite de sono: Átila, o Huno hibernava durante o inverno; Saladino dormia maravilhosamente bem com suas 160 mulheres, e Júlio Cesar acordava às 11. Pois é nas noites tranqüilas que os sonhos mais criativos surgem. E com certeza, os sonhos de Só-Tem-Pedreira não remetem a coelhinhos saltitantes. Não, eles são a encarnação da mais pura maldade.

Sinsalabim chegou ao pardieiro do Círculo de Sábios, levando Umamuranga, que insistiu em conhecer os sábios Anciões. Mas chegando lá, encontraram apenas um bilhete fixo à porta trancada:

“Meninu qui içquecemu u nomi,
Incontri arguém qui póça, pruquê, infilismenti num pudêmu maiz ajudá ocê cum us trabáio.
Us homi tão atráiz di nóiz. Nunca maiz nus prucuri.
Mas antis vamu fazê uma urtima prufeçia procê:

‘Córri pruquê elis tão atrais di tu também’ ”

- Mas que f... – começou Sinsalabim, já xingando os velhos em pensamento, entretanto, nunca teve tempo de concluir seus maldizeres, pois, uma voz vinda de suas costas o fez girar nos calcanhares, só para perceber Chutum Umamuranga imobilizado por 4 capangas enquanto outros 3 vinham em sua direção com o maior porrete que já vira na vida.
Então tudo ficou escuro.

Sexta-Feira - Horário Indefinido

Salabim acordou com algo nojento pingando em sua cabeça. Chutum Umamuranga ainda se encontrava desmaiado num canto. Estava escuro, e a única coisa que percebeu foi que estava preso em uma cela nos subterrâneos. Escutava o barulho de carroças e pessoas passando em cima do teto da masmorra e assumiu que, pelo movimento, deveria estar embaixo de alguma feira ou mercado. O líquido escorria pelo teto e o cheiro nauseabundo do local fechado o deixava atordoado. Olhou em volta e percebeu que havia mais celas, mas não pode dizer se estavam ou não sendo ocupadas, porém, quando se virou, viu uma figura sentada devaneando em um banquinho no fundo do encarcere.
- Roy? – Exclamou Sinsalabim.
- ROY?! É VOCÊ? – perguntou novamente.
- Sinsalabim? – perguntou atônita a figura, voltando-se para a voz que acabara de lhe chamar – Como é que...- começou, mas fora interpelado por um outro sujeito:
- Porra Roy, é sempre assim, porque tu não me deixa dormir um pouco para variar? – e quando viu que Salabim estava de pé, acrescentou em uma voz nem um pouco animadora – Ah, então você acordou.
- E quem és tu, ó fétido dorminhoco? – Perguntou Salabim, tentando ser imponente.
- Sou Lê Proso – respondeu o homem, pondo-se de pé. Era um cara alto, com a barba por fazer, com o corte de cabelo a fazer e com as unhas também por fazer. As roupas do corpo não tinham sido costuradas direito, de modo que, pode se dizer, também estavam por fazer. Pensando bem, havia muito que ser feito com o pobre e coitado sujeito.
- Prazer, sou Sinsalabim. E aquele ali – Falou, apontando para a carcaça do gnomo – É Chutum Umamuranga. - Em seguida continuou:
- O que vocês fazem aqui?
- É uma longa história- Começou Roy – Quando tu saíste da Pedra da Picadura, eu tive quec c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c

(AVISO: PROGRAMAÇÃO INTERROMPIDA)
Desculpem-nos o transtorno. Devido uma falha técnica estaremos suspendendo temporariamente a continuação deste episódio.
Assim que o problema for resolvido, continuaremos a transmissão.
OBRIGADO PELA COMPREENSÃO.

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